quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

O antropoceno e a crise sistêmica

O impacto negativo causado pelo ser humano no ambiente em que vive, tem se agravado não pelo o aumento populacional, e sim por um modo de vida.
 Estima-se que a população global chegou a 7,7 bilhões, em abril de 2019. As Nações Unidas estimam que a população humana chegará até 11,2 bilhões em 2100. via WP
Para chegar a essa estimativa é considerado a taxa de fecundidade, que  consiste em um número médio de filhos que uma mulher tem ao longo da vida.

Mas que impacto negativo esses números nos revelam?  Na verdade o numero crescente da população não é o problema, mas sim o modo de vida delas.

Para atender às necessidades dessa população, recursos são usados de forma avassaladora. Energia é requerida, água é perdida, florestas são destruídas.

Na tabela abaixo  podemos ter uma ideia do que esses números realmente mostram.


Essa tabela mostra países e regiões, população em milhões, pegada per capita, biocapacidade per capita e o superávit ou déficit. A pegada per capita é o tamanho em área que uma pessoa consome de recurso. A biocapacidade é o tamanho em área que uma pessoa ajuda. ( nas colunas 3 e 4 cada 1,00 da tabela equivale a 1 hectare)

O que é interessante nessa tabela é que, o problema não estar no numero da população e sim no modo de vida delas. Se observamos os países de baixa renda isso fica bem claro.

No site Pegada Ecológica é possível calcular sua pegada ecológica. Eu fiz a minha, veja abaixo o resultado.

pegada ecológica
Pegada Ecológica
É, não foi uma boa pontuação. recebi essa mensagem, "Se todas as pessoas tivessem o seu estilo de vida precisaríamos de: 1.42 terras."

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Globalização: pobrezas, desigualdades

Globalização pobrezas, desigualdades
Globalização pobrezas, desigualdades


Em 20/02/2020 na segunda aula do CC de Universidade e Contexto Planetário com o Prof. Joel Felipe tivemos um enriquecedor debate sobre o texto de BAUMANT, Z. A riqueza de poucos beneficia todos nós? Cap. 1. O quanto somos hoje desiguais? - 1ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2015, p.14-28. Onde eu e meus colegas colocamos nossas opiniões acerca do que lemos sobre o esclarecedor entendimento de Baumant. 

Todo o embasamento do que Baumant nos dar a respeito da desigualdade foi suficiente para fomenta uma discussão construtiva em sala de aula.

E para um maior entendimento o Prof. Joel nos orientou de forma eficaz, através de gráficos e pesquisas nos tirando duvidas e trazendo ferramentas adicionais como um vídeo sobre a desigualdade no Brasil, onde mostra que;

Super-ricos no Brasil lideram concentração de renda global. Entre países democráticos, nenhum outro tem maior acúmulo de rendimentos no 1% do topo; privilégios, escravidão e patrimonialismo são vistos como causas da desigualdade recorde.
Durante a crise, concentração de renda aumentou e pobres perderam mais. 
Vídeo abaixo.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Universidade e o Contexto Planetário

Universidade e o Contexto Planetário

Em 13/02/2020 no CUNI da UFSB de Ilhéus, foi dado o inicio do CC Universidade e o Contexto Planetário, ministrado pelo docente Prof. Joel Felipe.

Nessa primeira aula o Prof. Joel Felipe deu uma introdução do CC, explicando o bloco temático da formação geral que são divididos da seguintes formas;